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Giulia.
"Antes mesmo de entender o que era moda, eu já a vivia.
Fosse desenhando roupas, quando criança, e aprendendo a melhorar meu traço, ou costurando, com minha mãe, roupinhas para minhas bonecas com retalhos coloridos e muita imaginação. Era brincadeira, era criação — e sem que eu percebesse, já era também um presságio do que viria a ser a minha essência.
Durante anos, segui outro caminho. A medicina parecia o destino certo, talvez por querer cuidar, acolher, fazer pelos outros. E, de fato, essa vontade ainda me habita. Mas foi ao me permitir ouvir minha própria voz, que compreendi: o que eu buscava curar não era apenas o corpo, mas tocar almas, provocar sensações, traduzir sentimentos em forma, cor e textura.
Escolher essa profissão foi um gesto de coragem, e também de amor. Amor por mim, pela minha história, e por tudo aquilo que pulsa quando me deixo criar.
Minha família, com ternura e apoio, foi meu alicerce nesse processo. Não apenas me ampararam, como acreditaram. E acreditar, às vezes, é mais valioso do que qualquer certeza.
Hoje, sigo em jornada. Observando, sentindo, aprendendo. Me edificando com o que é verdadeiro, me inspirando nos que vieram antes, e buscando, em cada passo, criar algo que traduza o meu amor pela vida, pela moda e por tudo que pode ser dito sem palavras — apenas costurado com a alma e vestido com história."
Maria Clara.
"Ou
Amor pra minha esposa;
Mãe Clara pra minha filha;
Clara pros amigos;
Lila pra minha mãe &
Maria pros meus irmãos.
Cresci no interior do Mato Grosso e sonhava grande. A vida me levou a estudar Direito — talvez porque todo mundo dizia que era uma boa ideia. E lá fui eu advogar, com aquela sensação constante de que eu tinha estacionado no lugar errado.
Depois de muito estresse, café frio e umas boas sessões de terapia, percebi que eu não cabia naquele terno. Foi então que a moda entrou na minha vida e me salvou. Descobri que criar roupas era, na verdade, costurar partes de mim que andavam esquecidas.
Hoje, casada e mãe, bagunçou (e coloriu) tudo de vez. Foi por elas e por mim mesma, que resolvi transformar esse amor em trabalho.
Então, pode entrar, tirar os sapatos e ficar à vontade. Aqui é pra vestir histórias e se sentir em casa.
quem somos

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